sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Saiba como aproveitar as férias e sair da rotina


Com o final do ano, vem a época para descansar, curtir os passeios com a família e aproveitar as férias. Para sair da rotina e curtir o seu descanso merecido, a dica é organizar e planejar os dias para aproveitar as férias da melhor maneiras. Converse com amigos e familiares e peça dicas de lugares que eles já visitaram.

Se for viajar, não deixe para decidir 15 dias antes o seu destino de férias. Os preços estarão exorbitantes e você não terá tempo de programar o roteiro. Uma viagem bem planejada é melhor aproveitada, reduzindo o risco de pagar mais caro e não conseguir desfrutar o momento.

Estudar também é uma opção

Fazer um curso novo ou de atualização também é uma maneira de aproveitar. Muitas instituições dão cursos gratuitos durante as férias. Dê uma olhada na programação da sua cidade.

Se você não pretende estudar de maneira mais séria, ler livros também pode ser interessante. Às vezes quem não tem condição de viajar fica entediado em casa, mas os livros podem levar para lugares mágicos sem nem percebermos que estamos dentro de casa. Ver séries e filmes com amigos e em família também é são passatempos interessantes, que aproximam ainda mais as pessoas.

Alimentação e exercícios para aproveitar as férias

Muitas pessoas deixam de fazer atividades físicas e passam bastante tempo dormindo ou na frente da televisão. É possível aproveitar as férias com uma boa dose de descanso, mas movimentar o corpo também é fundamental.

As férias são um momento muito interessante para descobrir qual exercício te agrada mais. Muitas pessoas querem passar longe de atividades físicas durante as férias, mas se exercitar pode ser uma ótima maneira de passar o tempo e aproveitar as férias.

Com a falta de rotina, é comum pular refeições ou comer em horários diferentes. Procure manter a disciplina para não prejudicar o seu organismo. Acordar tarde e ainda pular o café da manhã pode deixar você com menos energia para aproveitar as férias e ainda prejudicar a sua disposição quando retornar ao trabalho.

Fonte: Entrefarma, Universia.com e Globo.com

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Novembro Azul: mês de conscientização sobre o câncer de próstata


Novembro é o mês de maior atenção sobre a conscientização e a prevenção do câncer de próstata, no chamado novembro azul. Foi escolhido como mês oficial de conscientização sobre o câncer de próstata, pois 17/11 é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata. O “Azul” veio da cor oficial usada como símbolo de combate à doença.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma), segundo o INCA. Em valores absolutos, é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens.

Idade do diagnóstico do câncer de próstata

O câncer de próstata ocorre principalmente em homens mais velhos. Cerca de 6 em cada 10 casos são diagnosticados em homens com mais de 65 anos. A doença dificilmente é diagnosticada antes dos 40 anos. A média de idade no momento do diagnóstico é de cerca de 66 anos.

Recomenda-se que a prevenção passe a ser feita a partir dos 45 anos se existe risco elevado para o surgimento do câncer. Se não houver histórico de casos de câncer de próstata na família, o homem deve visitar o urologista anualmente a partir dos 50 anos e realizar os exames.

Converse sempre com seu urologista sobre o tema, tirando dúvidas e quebrando preconceitos. Lembre-se que a detecção precoce do câncer de próstata pode salvar a sua vida!

Sobre o exame de toque

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto.

O exame físico (de toque) é realizado pelo médico e dura apenas 10 segundos. Tem como objetivo analisar a consistência da próstata, o tamanho e se existem lesões palpáveis através do reto na glândula. Esse exame ainda gera muita polêmica e, talvez por isso, a conscientização sobre a gravidade da doença seja tão necessária. É preciso acabar com o preconceito que ainda existe em muitos homens.

Prevenção e sintomas do câncer de próstata

Uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais ajuda a diminuir o risco do câncer. Especialistas recomendam pelo menos 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina. Quem tem histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários.

Tratamento

Caso a doença seja comprovada, o médico pode indicar radioterapia, cirurgia ou até tratamento hormonal. Para doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento escolhido é a terapia hormonal.

A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após médico e paciente discutirem os riscos e benefícios de cada um.

Fonte: Ministério da Saúde, Oncoguia.org e INCA

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Novembro Azul: agora é a vez deles... Porque o homem também se cuida!

Atenção homens! Façam os exames regulares de prevenção ao câncer de próstata. A prevenção é sempre o melhor remédio.

Campanha de prevenção ao câncer de próstata. A Entrefarma Drogaria Júnior apoia essa causa

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Outubro Rosa: saiba mais sobre o câncer de mama


O câncer de mama é tipo o mais comum entre as mulheres, depois do de pele não melanoma. No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama responde por cerca de 25% dos novos casos registrados anualmente da doença. Pesquisa divulgada pelo Inca para o biênio 2016-2017 aponta a ocorrência de 57.960 mil casos novos de câncer de mama no país em 2016.

Apesar dos números, o câncer de mama é um tumor curável, em até 98% dos casos, se detectado na fase inicial. Se a doença é descoberta no início, reduz-se significativamente a necessidade da mastectomia (retirada dos seios).

Somente o exame de mamografia pode mudar a curva da doença. Uma das barreiras para a detecção precoce do câncer de mama é o medo. Muitas mulheres têm receio do exame e demoram a procurar orientação médica para realização da mamografia. Se houver demora no diagnóstico, há perigo de ocorrer metástase, situação em que células cancerosas migram para outros órgãos (fígado, pulmão, osso).

A presença do nódulo na mama sempre deve ser investigada. O ideal é prevenir, fazendo o exame de mamografia para detectar lesões não palpáveis em estado inicial. Outros sintomas são: abaulamento em uma área da mama, vermelhidão, pele com aparência semelhante à da casca da laranja, secreção com sangue ou do tipo aquosa que sai espontaneamente pelo mamilo, presença de gânglio endurecido na região da axila.

No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres entre 45 e 69 anos, ou antes disso caso haja histórico familiar de câncer de mama ou a indicação do profissional de saúde. O exame deve ser feito anualmente, segundo especialistas.

Pesquisas científicas mostram que o desenvolvimento de até 13 tipos tumores está relacionado ao comportamento. Com a adoção de medidas simples é possível reduzir a incidência do câncer de mama. Confira algumas dicas importantes que a Fundação do Câncer preparou para a campanha mundial Outubro Rosa e saiba mais sobre o câncer de mama:

Procure um profissional de saúde

O autoexame é uma maneira importante de a mulher conhecer o próprio corpo e perceber possíveis alterações. Porém, muitas vezes o tumor não consegue ser percebido apenas por meio do toque. Especialmente na fase inicial, quando o nódulo tem tamanho muito reduzido e, consequentemente, a chance de cura é maior é imprescindível a realização da mamografia para detecção da doença. Por isso, a premissa básica é: fazer acompanhamento regular com um especialista. Ele irá avaliar clinicamente a paciente e prescrever de acordo com o seu perfil e necessidades.

Pratique atividade física

A prática de atividade física diminui em cerca de 1/3 os riscos de desenvolver câncer de mama. Pratique 30 minutos de exercício aeróbico, pelo menos três vezes na semana, ou de acordo com as suas necessidades. Procure um profissional da área para pedir orientação na escolha da atividade física e acompanhamento para ter uma prática mais adequada.

Controle a alimentação

Uma dieta equilibrada evita o sobrepeso e melhora a qualidade de vida. Alimentos industrializados, enlatados e conservados contêm agentes cancerígenos na composição e devem ser evitados. É o caso das carnes processadas, defumadas, curadas ou salgadas e embutidos, como salsicha, linguiça, mortadela e salame. Dê prioridade aos vegetais e coma pelo menos cinco porções ao dia de frutas, legumes e verduras. São alimentos ricos em vitaminas essenciais, sais minerais e fibras, além de substâncias antioxidantes que protegem contra a maioria dos tipos de câncer.

Não fume

O cigarro contém cerca de 4.720 substâncias tóxicas, que levam a uma série de doenças, entre elas, o câncer. O tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Quase 5 milhões de pessoas (mais de 10 mil por dia), morrem todos os anos em decorrência do cigarro. Estima-se que 30% de todos os casos de câncer são devido ao tabagismo. Por isso, não fume e proteja-se da fumaça do cigarro. Deixar de fumar é uma das decisões mais importantes na vida de um fumante e para quem convive com quem fuma.

Não consuma álcool em excesso

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o alcoolismo causa entre 2% e 4% das mortes por câncer. O excesso de álcool é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de diversos tumores, incluindo o de mama, principalmente se o uso for combinado com o tabaco. Além do câncer, o consumo de álcool está associado a mais de 200 tipos de doenças, entre cardiovasculares, mentais e hepáticas. Reduzir a frequência do consumo pode diminuir as chances de desenvolver a doença, mas a escolha mais saudável é não beber ou evitar ao máximo a ingestão de bebidas alcoólicas.

Fonte: cancer.org, com informações do Instituto AC Camargo

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Entenda o que é a cólica e como lidar com as dores


A cólica é caracterizada por dores abdominais, que podem ocorrer por diversos fatores. As mulheres são as que mais sofrem desse desconforto, principalmente no período menstrual. As dores podem variar de fortes pontadas na região abaixo do abdômen até dores que se espalham por toda a sua barriga e pela região lombar. Algumas mulheres também sentem tontura, náusea, têm diarreia ou vômito. Veja algumas dicas para lidar com a cólica.

Cólica na gravidez

As gestantes reclamam frequentemente de cólica. O acompanhamento médico é fundamental para saber se está tudo bem com a mãe e com o bebê, mas vale lembrar que o corpo da mulher sofre diversas alterações nessa fase. Além da mudança hormonal, musculatura, veias e ligamentos internos são mais exigidos para sustentar o feto no ventre. Em muitos casos, as sensações de cólica podem ser apenas desconfortos normais gerados pelo crescimento do útero e pela adaptação do corpo feminino.

Cólica nos bebês

Após o nascimento, o bebê ainda não atingiu a formação completa de seus órgãos e isso inclui o sistema intestinal. Os recém-nascidos têm dificuldades para expelir os gases do corpo e, por isso, podem sentir cólicas. Esses gases também podem ser formados devido à dieta da mãe, que passa substâncias ao bebê por meio do leite materno. Por isso, se você está amamentando e o seu bebê sente cólicas, verifique com o seu médico se alimentos como cebola, repolho, pimenta, ovo, couve, chocolate e leite devem ser retirados do seu cardápio.

Cólica de intestino

As cólicas intestinais são dores intensas na região do abdômen. Esse problema pode surgir como um mal passageiro ou ser um sintoma de alguma doença. Nos casos esporádicos, por exemplo, a cólica intestinal pode ocorrer depois do consumo de algum tipo de alimento deteriorado, mudança de rotina alimentar e até em situações de alto nível de estresse e ansiedade ou angústia. Outra causa muito comum é a síndrome do intestino irritável, que é um distúrbio funcional responsável por cerca de 15% dos casos de cólica intestinal.

Em todos os casos, é fundamental consultar um médico para avaliar o quadro e fazer o diagnóstico e tratamento corretos.

Fonte: Congresso Americano de Ginecologia e Obstetrícia

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Qual a diferença entre rinite e sinusite?


Você sabe a diferença entre rinite e sinusite? Essa pergunta causa dúvidas até mesmo em pessoas que sofrem esses tipos de inflamação.

A rinite é a inflamação nas mucosas do nariz. Ela pode ser causada por infecções virais, como gripes, ou por processos alérgicos. Quando as pessoas falam em rinite, estão se referindo a queixas recorrentes causadas pela rinite alérgica, com crises provocadas pelo contato com partículas estranhas ao corpo. Normalmente, o organismo fica incomodado com poeira, pólen, pelos de animas e, mais raramente, alguns alimentos, por exemplo.

Já a sinusite é a inflamação nas mucosas dos seios da face. Na maioria das vezes, é provocada por bactérias, mas também pode ser causada por vírus, fungos ou em decorrência de alergias.

A confusão entre a rinite e a sinusite não se dá apenas pela proximidade do nome ou por ter algumas causas em comum. Existem pontos comuns a essas duas inflamações. Ambas causam obstrução e secreção nasal (coriza), por exemplo.

Tratamento rinite e sinusite

O tratamento da rinite consiste em medicação via oral, com comprimidos diários ou quando vierem as crises. A dica é manter a casa ventilada e limpa, posicionar a cama onde bate sol e dar fim a bichos de pelúcia, que acumulam poeira.

Além disso, é recomendado usar persianas a cortinas comuns e limpá-las semanalmente. Outra sugestão é comprar capas antiácaros para travesseiro para evitar qualquer tipo de poeira.

Já o tratamento da sinusite está baseado em descongestionantes, anti-inflamatórios e, algumas vezes, antibióticos. Alguns casos podem até ser cirúrgicos. Para diagnosticar a sinusite é preciso ir ao médico.

O inverno agrava as crises, por conta do tempo seco e das baixas temperaturas, portanto, previna-se, cuide da sua saúde e evite as inflamações da rinite e sinusite.

Fonte: Hospital Sírio Libanês